Fiz a pesquisa sugerida e descobri algo realmente interessante, por mais engraçada que possa parecer a expressão " lei do morcego inteligente", ela revela uma situação que há muito vem se desenvolvendo no nosso sistema tributário nacional. A expressão retrata uma analogia entre os hábitos dos morcegos, que buscam não debilitar sua presa a ponto de que ela venha a falecer, exaurindo dessa fora a sua fonte de alimento e a máquina estatal no que se refere a voracidade arrecadatória. É certo que existe um limite quanto a capacidade contributiva da sociedade e a carga tributária, e também é certo afirmar que o Estado brasileiro já ultrapassou esse limite, tanto que grande parte da nossa economia é informal, provocando várias mazelas as contas públicas. Dessa forma, podemos afirmar que aqueles que não se decidiram pala informalidade, forma de se esquivar da gana arrecadatória, vivem uma situação de total desolação, tendo em vista que nem de longa se vislumbra uma modificação real, ou seja, a tranformação do sistema tributário nacional de histórico para racional, que certamente significaria na profunda mudança necessária a reforma tributária. Essa reforma, a despeito de tantas promessas de campanha que estamos vivenciando no exato momento, é que viria a propiciar o desenvolvimento da economia na medida capaz de introduzir no mercado de trabalho formal aqueles que se encontram excluídos. Ao mesmo tempo, essa inserção, seria motivo de redução da criminalidade, alvo tão debatido, mas que na realidade é pouco levado a sério pelos nossos políticos em atuação.
Professora, boa tarde!
ResponderExcluirFiz a pesquisa sugerida e descobri algo realmente interessante, por mais engraçada que possa parecer a expressão " lei do morcego inteligente", ela revela uma situação que há muito vem se desenvolvendo no nosso sistema tributário nacional.
A expressão retrata uma analogia entre os hábitos dos morcegos, que buscam não debilitar sua presa a ponto de que ela venha a falecer, exaurindo dessa fora a sua fonte de alimento e a máquina estatal no que se refere a voracidade arrecadatória.
É certo que existe um limite quanto a capacidade contributiva da sociedade e a carga tributária, e também é certo afirmar que o Estado brasileiro já ultrapassou esse limite, tanto que grande parte da nossa economia é informal, provocando várias mazelas as contas públicas.
Dessa forma, podemos afirmar que aqueles que não se decidiram pala informalidade, forma de se esquivar da gana arrecadatória, vivem uma situação de total desolação, tendo em vista que nem de longa se vislumbra uma modificação real, ou seja, a tranformação do sistema tributário nacional de histórico para racional, que certamente significaria na profunda mudança necessária a reforma tributária.
Essa reforma, a despeito de tantas promessas de campanha que estamos vivenciando no exato momento, é que viria a propiciar o desenvolvimento da economia na medida capaz de introduzir no mercado de trabalho formal aqueles que se encontram excluídos.
Ao mesmo tempo, essa inserção, seria motivo de redução da criminalidade, alvo tão debatido, mas que na realidade é pouco levado a sério pelos nossos políticos em atuação.